O espetáculo Da Quebra Brada é uma carta aberta, que explora a relação entre as danças urbanas e a arquitetura de espaços de circulação, incorporando também elementos da estética periférica paulista, como o pixo, o samba rock, o funk, a dança lagartixa, entre outros.
A obra evidencia a potência dos corpos periféricos da Zona Leste e convida o público a redirecionar o olhar para esses territórios, compreendidos não só como recortes geográficos, mas também como construções sociais e territórios de criação, moldados pelas vivências, relações e manifestações que os atravessam.