Confira as novas atividades regulares da programação de setembro do Vale da Gente!
Aqui, no Novo Anhangabaú, a gente está sempre procurando algo novo para levar para você na nossa programação de 400 horas de atividades sócio-esportivas-culturais gratuitas. Dá só uma olhada no que há de novo para o mês de setembro:
Dança e Percussão Amazônica
Segundas-feiras
20h
Terra de Todos
A oficina de percussão abrangerá a história e a origem dos ritmos amazônicos, com ênfase no carimbó e no lundu. Em seguida, parte-se para a execução dos ritmos nos instrumentos e, demostrando a características de cada ritmo, o Mestre Buzaca ensinará técnicas específicas e promoverá atividades que permitirão às pessoas participantes da oficina mergulharem no universo da música amazônica e na magia do carimbó e do lundu.
A oficina vai possibilitar uma vivência com um repertório de movimentos da dança amazônica, sob perspectiva do corpo que procura a ancestralidade africana e indígena através da Dança do Carimbó e Lundu.
Grupo de Estudos de Dança a Dois
Quintas-feiras
20h
Terra de Todos
O Grupo de Estudos de Dança a Dois é um grupo que reúne pessoas interessadas em aprender e aprimorar suas habilidades na dança de par. Esse tipo de grupo é dedicado a explorar diferentes estilos de dança nos quais parceiros(as) dançam juntos, como salsa, zouk, samba de gafieira, entre outros. O objetivo principal é proporcionar um ambiente onde os(as) participantes possam compartilhar conhecimento, praticar movimentos e técnicas, receber feedbacks e evoluir como dançarinos,podendo envolver aulas práticas, discussões sobre passos e padrões de dança, análises de vídeos de performances profissionais, exercícios de conexão e expressão, além de oportunidades para praticar em conjunto, independentemente do nível de habilidade.
Me Conta sua História que Eu Escrevo
Sextas-feiras, 1º, 8, 15 e 22 de setembro (Performance)
Sexta-feira, 29 de setembro (Oficina)
15h
Terra de Todos
Performance de intervenção urbana. Duas cadeiras posicionadas no espaço e um cartaz com os dizeres “me conta sua história que eu escrevo”. Os participantes são convidados a sentarem frente a frente com a realizadora e contarem as suas histórias. Não se trata de documentar ou registrar a história do participante, mas sim, através de um procedimento criativo de elaboração literária materializar a experiência de escuta através das palavras.
No dia 29, rola uma oficina, onde serão compartilhados os procedimentos utilizados na performance Me Conta sua História que Eu Escrevo, bem como o material escrito, criado a partir da realização da intervenção. Além das histórias criadas durante a performance, que serão apresentadas em caráter de contação, os participantes também serão convidados a performar coletivamente, realizando a ação uns com os outros. Os participantes serão estimulados a criar um material dramatúrgico a partir da qualidade da escuta, bem como exercitar a atenção e a presença.